Anatel destruirá equipamentos apreendidos em Minas Gerais
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) destruirá amanhã, 27 de maio, às 11 horas, 1,5 tonelada de equipamentos - entre antenas, transmissores, receptores e mídias - apreendidos durante operações de fiscalização do Escritório Regional de Minas Gerais realizadas entre 1998 e 2008. A destruição foi autorizada pela Justiça e será realizada em Betim (MG).
Os equipamentos, todos sem homologação da Anatel, eram utilizados por 132 entidades que operavam sem outorga serviços de telecomunicações (radiodifusão em FM, radiotáxi, internet), provocando interferências no controle de tráfego aéreo, nas transmissões de emissoras outorgadas e nas comunicações de serviços essenciais (polícia, bombeiros, ambulâncias). Antes da inutilização do material, às 10h30, será concedida entrevista coletiva no local.
Assessoria de Imprensa
Por Silas Bonetti
terça-feira, 26 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Encontro discute futuro do rádio no Brasil
Empresas nacionais e estrangeiras mostram novidades de um mercado que fatura mais de R$ 14 bilhões ao ano no Brasil. Em um aparelho de sistema digital, o som é de melhor qualidade e o alcance é maior.
O Brasil já começou a discutir o rádio do futuro. Esse é um dos principais temas de um encontro, que acontece em Brasília. Chegou a vez do rádio se preparar para entrar no mundo digital.
No congresso, empresas nacionais e estrangeiras mostram as novidades de um mercado que fatura mais de R$ 14 bilhões ao ano no Brasil e debatem liberdade de expressão.
Em um aparelho de rádio com sistema digital, o som é de melhor qualidade e o alcance também é maior. O ouvinte pode receber, através de um sistema de mensagens de texto, como no celular, informações sobre o trânsito, sobre um partida de futebol, por exemplo... Vai depender da emissora de rádio.
Mas antes de a mudança chegar à casa dos brasileiros, da mesma forma que foi com a televisão, primeiro é preciso escolher a tecnologia que será adotada.
“É mais um passo até a definição final, entre o padrão americano e o padrão europeu”, afirmou Daniel Slavieiro, presidente da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert).
Uma decisão que ainda deve demorar, pelo menos, seis meses. O governo abriu uma consulta pública para análise e testes da nova tecnologia.
“O governo quer tomar uma decisão de consenso que seja a melhor decisão para os rádios difusores, para a indústria de eletroeletrônicos e, certamente, para a população”, conclui o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
Matéria Publicada: Jornal Nacional
Por Silas Bonetti
O Brasil já começou a discutir o rádio do futuro. Esse é um dos principais temas de um encontro, que acontece em Brasília. Chegou a vez do rádio se preparar para entrar no mundo digital.
No congresso, empresas nacionais e estrangeiras mostram as novidades de um mercado que fatura mais de R$ 14 bilhões ao ano no Brasil e debatem liberdade de expressão.
Em um aparelho de rádio com sistema digital, o som é de melhor qualidade e o alcance também é maior. O ouvinte pode receber, através de um sistema de mensagens de texto, como no celular, informações sobre o trânsito, sobre um partida de futebol, por exemplo... Vai depender da emissora de rádio.
Mas antes de a mudança chegar à casa dos brasileiros, da mesma forma que foi com a televisão, primeiro é preciso escolher a tecnologia que será adotada.
“É mais um passo até a definição final, entre o padrão americano e o padrão europeu”, afirmou Daniel Slavieiro, presidente da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert).
Uma decisão que ainda deve demorar, pelo menos, seis meses. O governo abriu uma consulta pública para análise e testes da nova tecnologia.
“O governo quer tomar uma decisão de consenso que seja a melhor decisão para os rádios difusores, para a indústria de eletroeletrônicos e, certamente, para a população”, conclui o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
Matéria Publicada: Jornal Nacional
Por Silas Bonetti
Hélio Costa participou da abertura do 25º Congresso da Abert
Radiodifusores de todo o país vão discutir principais temas do setor
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, participou nesta terça-feira, 19 de maio, da abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, promovido pela Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert). O evento, que tem como tema central Radiodifusão: Compromisso com o Brasil, acontece até o hoje, 21 de maio, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília. A abertura desta terça-feira e contou com a presença do presidente em exercício José Alencar, que representa oficialmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em viagem à Asia.
Na manhã da ultima quarta-feira, 20 de maio, o consultor jurídico do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara, participou da plenária Radiodifusão e Legalidade – Oportunidades de Modernização pelo Poder Concedente. O secretário de Telecomunicações, Roberto Pinto Martins, participou do painel Esforço da Internacionalização da TV Digital Brasileira, no 28º Seminário Técnico Nacional de Radiodifusão, evento paralelo ao congresso. Outros técnicos do ministério também participaram das diversas oficinas do encontro.
O ministério montou um estande na 22ª Exposição Nacional de Equipamentos, outro evento paralelo ao congresso. Foram instalados computadores para que técnicos do governo federal atendam os radiodifusores participantes com esclarecimentos e informações sobre processos em andamento. No estande, os visitantes aprenderão a usar o sistema de acompanhamento de outorga, disponível na internet, além de consultar cartilhas, manuais e cadernos jurídicos da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica.
ASCOM / Ministério das Comunicações
Adaptação Silas Bonetti
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, participou nesta terça-feira, 19 de maio, da abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, promovido pela Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert). O evento, que tem como tema central Radiodifusão: Compromisso com o Brasil, acontece até o hoje, 21 de maio, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília. A abertura desta terça-feira e contou com a presença do presidente em exercício José Alencar, que representa oficialmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em viagem à Asia.
Na manhã da ultima quarta-feira, 20 de maio, o consultor jurídico do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara, participou da plenária Radiodifusão e Legalidade – Oportunidades de Modernização pelo Poder Concedente. O secretário de Telecomunicações, Roberto Pinto Martins, participou do painel Esforço da Internacionalização da TV Digital Brasileira, no 28º Seminário Técnico Nacional de Radiodifusão, evento paralelo ao congresso. Outros técnicos do ministério também participaram das diversas oficinas do encontro.
O ministério montou um estande na 22ª Exposição Nacional de Equipamentos, outro evento paralelo ao congresso. Foram instalados computadores para que técnicos do governo federal atendam os radiodifusores participantes com esclarecimentos e informações sobre processos em andamento. No estande, os visitantes aprenderão a usar o sistema de acompanhamento de outorga, disponível na internet, além de consultar cartilhas, manuais e cadernos jurídicos da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica.
ASCOM / Ministério das Comunicações
Adaptação Silas Bonetti
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Notícias!
Anatel investiga interrupção de banda larga em São Paulo
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foi comunicada pela Telesp (Telefônica) sobre a paralisação no Speedy (Serviço de Comunicação Multimídia), ocorrida desde o início da tarde de ontem, 18 de maio, no estado de São Paulo.
Desde ontem, a Agência verifica não só as causas e o alcance das conseqüências da paralisação, mas também a qualidade dos serviços prestados e a adequada confiabilidade das redes de telecomunicações - especialmente para que não haja descontinuidade dos serviços em situações críticas.
Após a análise das ocorrências, a Anatel procederá às devidas autuações e aplicação de sanções previstas em seus regulamentos. Comprovada a responsabilidade da empresa, há a exigência de ressarcimento dos danos causados aos consumidores prejudicados.
Assessoria de Imprensa
Anatel promoveu, em Brasília, audiências públicas sobre telefonia fixa
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu, nos dias 18 e 19, em Brasília, audiências públicas com o objetivo de debater propostas de aperfeiçoamentos nas regras de prestação dos serviços de telefonia fixa. As audiências foram realizadas no Espaço Cultural Anatel (Setor de Autarquias Sul, Quadra 6) para apresentação e debate das propostas de Revisão Quinquenal dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC); de Revisão do Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ); e de Revisão do Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU).
As audiências públicas buscam ampliar as possibilidades de participação da sociedade nas consultas públicas sobre os três temas, disponíveis na página da Agência na internet, no Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública. A próxima etapa de audiências será realizada em Florianópolis, nos dias 21 e 22 de maio. A última ocorrerá no Rio de Janeiro, nos dias 26 e 27 de maio. Já foram promovidas audiências em Manaus, Salvador e São Paulo.
Assessoria de Imprensa
Anatel promove, em Florianópolis, audiências públicas sobre telefonia fixa
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promove amanhã e sexta-feira, em Florianópolis, a quinta audiência pública sobre a revisão dos contratos de concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e os novos planos gerais de metas de qualidade e de universalização. Já foram realizadas audiências em Manaus, Salvador, São Paulo e Brasília.
As audiências públicas buscam ampliar as possibilidades de participação da sociedade nas consultas públicas sobre os três temas, disponíveis na página da Agência na internet no Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública (Revisão Quinquenal dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) - Consulta Pública nº 11; Revisão do Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ) - Consulta Pública nº 14; Revisão do Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU) - Consulta Pública nº 13).
A audiência de Florianópolis será realizada no auditório da Celesc (Avenida Itamarati, 160, bairro do Itacorubi) e terá início amanhã, às 8h, com previsão de término para as 18h. Neste primeiro dia, serão apresentadas e debatidas propostas de revisão dos contratos, do PGMQ e do PGMU. Na sexta-feira, a audiência prosseguirá, entre 8h e 13h, com a continuidade das manifestações por parte da sociedade. Nos dias 26 e 27 de maio, as propostas serão debatidas em audiência no Rio de Janeiro.
Assessoria de Imprensa
Por Silas Bonetti
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foi comunicada pela Telesp (Telefônica) sobre a paralisação no Speedy (Serviço de Comunicação Multimídia), ocorrida desde o início da tarde de ontem, 18 de maio, no estado de São Paulo.
Desde ontem, a Agência verifica não só as causas e o alcance das conseqüências da paralisação, mas também a qualidade dos serviços prestados e a adequada confiabilidade das redes de telecomunicações - especialmente para que não haja descontinuidade dos serviços em situações críticas.
Após a análise das ocorrências, a Anatel procederá às devidas autuações e aplicação de sanções previstas em seus regulamentos. Comprovada a responsabilidade da empresa, há a exigência de ressarcimento dos danos causados aos consumidores prejudicados.
Assessoria de Imprensa
Anatel promoveu, em Brasília, audiências públicas sobre telefonia fixa
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu, nos dias 18 e 19, em Brasília, audiências públicas com o objetivo de debater propostas de aperfeiçoamentos nas regras de prestação dos serviços de telefonia fixa. As audiências foram realizadas no Espaço Cultural Anatel (Setor de Autarquias Sul, Quadra 6) para apresentação e debate das propostas de Revisão Quinquenal dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC); de Revisão do Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ); e de Revisão do Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU).
As audiências públicas buscam ampliar as possibilidades de participação da sociedade nas consultas públicas sobre os três temas, disponíveis na página da Agência na internet, no Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública. A próxima etapa de audiências será realizada em Florianópolis, nos dias 21 e 22 de maio. A última ocorrerá no Rio de Janeiro, nos dias 26 e 27 de maio. Já foram promovidas audiências em Manaus, Salvador e São Paulo.
Assessoria de Imprensa
Anatel promove, em Florianópolis, audiências públicas sobre telefonia fixa
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promove amanhã e sexta-feira, em Florianópolis, a quinta audiência pública sobre a revisão dos contratos de concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e os novos planos gerais de metas de qualidade e de universalização. Já foram realizadas audiências em Manaus, Salvador, São Paulo e Brasília.
As audiências públicas buscam ampliar as possibilidades de participação da sociedade nas consultas públicas sobre os três temas, disponíveis na página da Agência na internet no Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública (Revisão Quinquenal dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) - Consulta Pública nº 11; Revisão do Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ) - Consulta Pública nº 14; Revisão do Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU) - Consulta Pública nº 13).
A audiência de Florianópolis será realizada no auditório da Celesc (Avenida Itamarati, 160, bairro do Itacorubi) e terá início amanhã, às 8h, com previsão de término para as 18h. Neste primeiro dia, serão apresentadas e debatidas propostas de revisão dos contratos, do PGMQ e do PGMU. Na sexta-feira, a audiência prosseguirá, entre 8h e 13h, com a continuidade das manifestações por parte da sociedade. Nos dias 26 e 27 de maio, as propostas serão debatidas em audiência no Rio de Janeiro.
Assessoria de Imprensa
Por Silas Bonetti
Hélio Costa assina portaria para escolha do Rádio Digital brasileiro
Com a participação do presidente da República em exercício, José Alencar, o ministro anunciou consulta pública para o Rádio Digital brasileiro
Na abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, na noite de quarta-feira 19, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, assinou portaria autorizando consulta pública para no prazo de 90 dias ouvir sugestões da sociedade brasileira sobre a escolha do sistema do Rádio Digital brasileiro. “Há necessidade urgente de se adotar o Rádio Digital no país”, afirmou.
Segundo o ministro Hélio Costa, vão ser feitos testes em São Paulo tanto com o sistema americano, quanto com o sistema europeu para se tirar a melhor proposta em conformidade com a realidade brasileira. Argumentou o ministro que o setor de radiodifusão está sendo prejudicado: “As rádios de ondas médias estão quase em insolvência”, frisou.
Num auditório lotado com cerca de duas mil pessoas, o ministro Hélio Costa discorreu sobre a TV Digital, que já está instalada em 18 das principais cidades brasileiras. Acrescentou que a previsão é do sinal digital para televisão chegar em mais 32 cidades do país até o final deste ano. Isso significa 65% do território nacional com cobertura digital em dois anos. Observou o ministro que os americanos passaram dez anos para atingir todo os Estados Unidos da América. “Estamos numa posição excepcional”, avaliou.
Sobre a multiprogramação na TV Digital, Hélio Costa disse que não é o Ministério das Comunicações, nem a Presidência da República que vão permitir ou não o uso daquele recurso no sistema de TV nipo-brasileiro. Adiantou que quem vai decidir é o Congresso Nacional. Mas lembrou que temos que ter muito cuidado. Não pode ocorrer a mesma situação do início do funcionamento das rádios comunitárias.
A respeito da Conferência Nacional de Comunicação, revelou o ministro que na segunda-feira 18, todas as indicações de representantes feitas pelas entidades envolvidas foram recebidas pelo Ministério das Comunicações. Acrescentou que a Conferência, que será realizada entre os dias 1º e 3 de dezembro, é o momento onde o país tomará decisões “importantíssimas para o setor de radiodifusão”.
O ministro Hélio Costa também relatou a dificuldade do governo Lula em estruturar o Ministério das Comunicações. Disse que o setor estava desmantelado. Eram 250 funcionários para cuidar de 40 mil processos. Acrescentou que foram necessários praticamente três anos para colocar a máquina em funcionamento. Nesse período, quase não houve novas licitações de rádio e televisão. Revelou que somente este ano que o ministério, ao atender as exigências do Tribunal de Contas da União, feitas para modernizar o sistema, é possível se fazer novas licitações de radiodifusão.
Nesta quarta-feira 20, o consultor jurídico do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara, faz palestra sobre “Radiodifusão e Legalidade”. Em seguida, o secretário de Telecomunicações, Roberto Pinto Martins, fala sobre a internacionalização da TV Digital nipo-brasileira. A secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica, Zilda Beatriz Abreu, discorre com o tema: “Encontro com o Minicom”.
Eider Moraes – ASCOM / Ministério das Comunicações
Por Silas Bonetti
Na abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, na noite de quarta-feira 19, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, assinou portaria autorizando consulta pública para no prazo de 90 dias ouvir sugestões da sociedade brasileira sobre a escolha do sistema do Rádio Digital brasileiro. “Há necessidade urgente de se adotar o Rádio Digital no país”, afirmou.
Segundo o ministro Hélio Costa, vão ser feitos testes em São Paulo tanto com o sistema americano, quanto com o sistema europeu para se tirar a melhor proposta em conformidade com a realidade brasileira. Argumentou o ministro que o setor de radiodifusão está sendo prejudicado: “As rádios de ondas médias estão quase em insolvência”, frisou.
Num auditório lotado com cerca de duas mil pessoas, o ministro Hélio Costa discorreu sobre a TV Digital, que já está instalada em 18 das principais cidades brasileiras. Acrescentou que a previsão é do sinal digital para televisão chegar em mais 32 cidades do país até o final deste ano. Isso significa 65% do território nacional com cobertura digital em dois anos. Observou o ministro que os americanos passaram dez anos para atingir todo os Estados Unidos da América. “Estamos numa posição excepcional”, avaliou.
Sobre a multiprogramação na TV Digital, Hélio Costa disse que não é o Ministério das Comunicações, nem a Presidência da República que vão permitir ou não o uso daquele recurso no sistema de TV nipo-brasileiro. Adiantou que quem vai decidir é o Congresso Nacional. Mas lembrou que temos que ter muito cuidado. Não pode ocorrer a mesma situação do início do funcionamento das rádios comunitárias.
A respeito da Conferência Nacional de Comunicação, revelou o ministro que na segunda-feira 18, todas as indicações de representantes feitas pelas entidades envolvidas foram recebidas pelo Ministério das Comunicações. Acrescentou que a Conferência, que será realizada entre os dias 1º e 3 de dezembro, é o momento onde o país tomará decisões “importantíssimas para o setor de radiodifusão”.
O ministro Hélio Costa também relatou a dificuldade do governo Lula em estruturar o Ministério das Comunicações. Disse que o setor estava desmantelado. Eram 250 funcionários para cuidar de 40 mil processos. Acrescentou que foram necessários praticamente três anos para colocar a máquina em funcionamento. Nesse período, quase não houve novas licitações de rádio e televisão. Revelou que somente este ano que o ministério, ao atender as exigências do Tribunal de Contas da União, feitas para modernizar o sistema, é possível se fazer novas licitações de radiodifusão.
Nesta quarta-feira 20, o consultor jurídico do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara, faz palestra sobre “Radiodifusão e Legalidade”. Em seguida, o secretário de Telecomunicações, Roberto Pinto Martins, fala sobre a internacionalização da TV Digital nipo-brasileira. A secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica, Zilda Beatriz Abreu, discorre com o tema: “Encontro com o Minicom”.
Eider Moraes – ASCOM / Ministério das Comunicações
Por Silas Bonetti
sexta-feira, 15 de maio de 2009
"NYT" pode virar instituição sem fins lucrativos
O jornal americano "The New York Times" pode se tornar uma instituição sem fins lucrativos. Pelo menos, essa seria a vontade do bilionário David Geffen.
Segundo informações da revista Newsweek, fontes próximas ao empresário disseram que ele vê o New York Times como uma instituição que precisa ser preservada no momento em que a crise castiga a mídia impressa norte americana. Mais de 100 jornais foram fechados ou tiveram que migrar para a web para cortar gastos.
Tudo indica que o "NYT" teria uma gestão parecida com a do St. Petersburg, da Flórida, que é controlado por uma instituição acadêmica.
Fonte: AD News
Michel Nazar
quinta-feira, 14 de maio de 2009
UOL é a marca mais valiosa entre os portais
O UOL alcançou o 1º lugar entre os Portais de Internet no BrandTouch 09, estudo realizado pela consultoria Sart Dreamaker que avalia as 75 marcas mais valiosas do mercado nacional. O trabalho de análise de branding considera não apenas indicadores financeiros para determinar seu ranking, mas também os impactos intangíveis que a marca traz para seus públicos-alvos, utilizando, entre outras coisas, conceitos de Neurociência, Neuroeconomia Comportamental, Psicologia Econômica e Análise de Processos de Escolhas & Tomada de Decisão. O UOL conquistou ainda a 3ª posição na categoria Empresas Digitais.
Para Marcelo Epstejn, Diretor Geral do UOL, “o reconhecimento consolida a trajetória do UOL, marcada não apenas por investimentos em conteúdo e tecnologia, mas principalmente pela inovação e pelo compromisso com nossos clientes. Ao longo dos seus 13 anos de existência, o UOL nunca mediu esforços para atender às expectativas mais exigentes, fossem elas internas ou externas. Tornar-se uma das principais referências na Internet brasileira é fruto desse longo trabalho”.
O BrandTouch 09 emprega como metodologia de avaliação o Índice de Conexão Humana das Marcas (ICHM), desenvolvido pela Sart Dreamaker para analisar o processo de tomada de decisão em torno da marca. A consultoria mensura as características intangíveis a partir de cálculos executados com base em análises logarítmicas. Em seguida, os indicadores são divididos em quatro grande dimensões: Atenção, Relevância, Significado e Confiança, apontando o resultado de performance e a posição de cada marca no ranking final.
Fonte: Ad News
Michel M. Nazar
Para Marcelo Epstejn, Diretor Geral do UOL, “o reconhecimento consolida a trajetória do UOL, marcada não apenas por investimentos em conteúdo e tecnologia, mas principalmente pela inovação e pelo compromisso com nossos clientes. Ao longo dos seus 13 anos de existência, o UOL nunca mediu esforços para atender às expectativas mais exigentes, fossem elas internas ou externas. Tornar-se uma das principais referências na Internet brasileira é fruto desse longo trabalho”.
O BrandTouch 09 emprega como metodologia de avaliação o Índice de Conexão Humana das Marcas (ICHM), desenvolvido pela Sart Dreamaker para analisar o processo de tomada de decisão em torno da marca. A consultoria mensura as características intangíveis a partir de cálculos executados com base em análises logarítmicas. Em seguida, os indicadores são divididos em quatro grande dimensões: Atenção, Relevância, Significado e Confiança, apontando o resultado de performance e a posição de cada marca no ranking final.
Fonte: Ad News
Michel M. Nazar
Aprovado o padrão mundial para IPTV
O Ginga-NCL foi aprovado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) como o primeiro padrão tecnológico para a IPTV do mundo. Desenvolvido pela PUC-RJ, o padrão é um dos módulos do Ginga, middleware de interatividade do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD).
Com a aprovação, o sistema brasileiro poderá ser adotado por qualquer fabricante de conversores de TV digital com acesso a internet. Tanto a linguagem utilizada, chamada de Nested Context Language, como a plataforma de execução (Ginga-NCL) foram incluídas na recomendação.
Por meio de um comunicado, a Anatel disse que a decisão foi resultado das propostas apresentadas por iniciativa da agência. Prometida desde o início das discussões sobre o melhor padrão para TV digital no Brasil, a aprovação da UIT pode ser o primeiro passo para a interatividade.
Leia um trecho do comunicado da Anatel:
"O Ginga-NCL é o primeiro padrão a ser aprovado e recomendado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) para aplicações interativas em IPTV. A Recomendação H.761 - "Nested Context Language (NCL) and Ginga-NCL for IPTV services" foi aprovada pelo Setor de Normalização da UIT (UIT-T), no último dia 29, como resultado de propostas apresentadas por iniciativa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O Grupo Relator de Normalização 6 (GRN-6), um dos grupos da CBC-3 e responsável pela discussão do tema IPTV dentro da Anatel, mantém contato com universidades e institutos de pesquisa desde 2001, por meio de reuniões, seminários e grupos de discussão. Em 2007, a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e a PUC-Rio começaram a consolidar as contribuições que resultaram na aprovação da Recomendação H.761.
Para executar sua atribuição de "representar o Brasil nos organismos internacionais de telecomunicações", definida pela Lei Geral de Telecomunicações (LGT), a Anatel criou as comissões brasileiras de comunicações (CBCs). No âmbito das CBCs, são realizados estudos e análises de questões técnicas de interesse específico nacional e elaboradas propostas de contribuições e posições brasileiras em foros internacionais de telecomunicações; além de promover seminários, reuniões e debates."
Fonte:Plantão Info
Michel M. Nazar
Com a aprovação, o sistema brasileiro poderá ser adotado por qualquer fabricante de conversores de TV digital com acesso a internet. Tanto a linguagem utilizada, chamada de Nested Context Language, como a plataforma de execução (Ginga-NCL) foram incluídas na recomendação.
Por meio de um comunicado, a Anatel disse que a decisão foi resultado das propostas apresentadas por iniciativa da agência. Prometida desde o início das discussões sobre o melhor padrão para TV digital no Brasil, a aprovação da UIT pode ser o primeiro passo para a interatividade.
Leia um trecho do comunicado da Anatel:
"O Ginga-NCL é o primeiro padrão a ser aprovado e recomendado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) para aplicações interativas em IPTV. A Recomendação H.761 - "Nested Context Language (NCL) and Ginga-NCL for IPTV services" foi aprovada pelo Setor de Normalização da UIT (UIT-T), no último dia 29, como resultado de propostas apresentadas por iniciativa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O Grupo Relator de Normalização 6 (GRN-6), um dos grupos da CBC-3 e responsável pela discussão do tema IPTV dentro da Anatel, mantém contato com universidades e institutos de pesquisa desde 2001, por meio de reuniões, seminários e grupos de discussão. Em 2007, a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e a PUC-Rio começaram a consolidar as contribuições que resultaram na aprovação da Recomendação H.761.
Para executar sua atribuição de "representar o Brasil nos organismos internacionais de telecomunicações", definida pela Lei Geral de Telecomunicações (LGT), a Anatel criou as comissões brasileiras de comunicações (CBCs). No âmbito das CBCs, são realizados estudos e análises de questões técnicas de interesse específico nacional e elaboradas propostas de contribuições e posições brasileiras em foros internacionais de telecomunicações; além de promover seminários, reuniões e debates."
Fonte:Plantão Info
Michel M. Nazar
Crise acaba com o Jornal Metro nos EUA
Com o acúmulo de prejuízos financeiros, o jornal Metro deixará de circular em algumas regiões dos Estados Unidos. As edições de Nova York, Filadélfia e Boston podem ser vendidas ao Seaba y Media.
As iniciativas, de acordo com fontes do Metro Internacional, visam a conter a crise financeira que também chegou ao grupo. Com essa saída, fica evidente a manutenção da estratégia do Metro de buscar mercados emergentes. A Espanha também já não conta mais com a publicação.
Dessa forma, o periódico está mais presente em localidades onde a publicidade está crescendo como América Latina, Ásia e Rússia.Fonte: Portal Imprensa
Michel M. Nazar
domingo, 10 de maio de 2009
Igreja X Hollywood
Vaticano pede que fiéis não vejam "Anjos e Demônios', sequência de "O Código da Vinci'; diretor rebate com ironias
Divulgação
Ewan McGregor é o camerlengo, espécie de secretário do papa LÚCIA VALENTIM RODRIGUESENVIADA ESPECIAL A ROMA
O diretor Ron Howard, 55, aprende com seus erros.
Após fazer "O Código Da Vinci", adaptação do livro de Dan Brown, e ser um fracasso de crítica, ele adapta "Anjos e Demônios" -que estreia no Brasil no dia 15-, do mesmo autor, com mais ação, ritmo muito mais acelerado e, surpreendentemente, nenhum sexo.Em exibição para a imprensa, em Roma, na semana passada, foi consenso entre jornalistas que este longa é melhor que o anterior. O sucesso se explica numa palavra: liberdade.Howard e os roteiristas David Koepp e Akiva Goldsman cortaram, fundiram personagens e reescreveram uma boa parte do final. "Faz parte de uma adaptação ter de escolher.Fazendo uma autocrítica, diria que fui muito devotado ao original em "Código Da Vinci".Neste filme resolvi mudar mais. E, depois de tantos comentários, achamos que Robert Langdon podia ganhar um corte de cabelo", diz o diretor, em evento de lançamento europeu. "Isso foi meu maior desafio", brinca Tom Hanks, 52.Ele está novamente no papel do simbologista de Harvard Robert Langdon, que é chamado para desvendar os mistérios em torno de uma série de assassinatos. Um extremista sequestra e mata de hora em hora quatro cardeais cotados para a vaga aberta com a morte do papa. À meia-noite, uma bomba vai explodir dentro do Vaticano durante esse conclave.Brown aprovou as mudanças: "Foi interessante testemunhar o processo de transformar um texto denso num thriller inteligente e de rápida diversão, mas nada foi feito pensando em agradar aos católicos".O filme mantém acesa a polêmica com a Igreja Católica, sempre presente no que concerne ao autor americano.No dia seguinte à sessão na capital italiana, o bispo Antonio Rosario Mennonna, de 102 anos, entrou com uma denúncia na Procuradoria de Roma e de Potenza, chamando o filme de "difamatório e ofensivo aos valores da igreja e ao prestígio da Santa Sé" e conclamando os fiéis católicos a não irem vê-lo.O líder da Liga Católica nos EUA, William Donohue, disse que Hollywood "inventou uma história para difamar a igreja" e classificou o filme de "anticatólico". Ron Howard agradeceu e disse que esse tipo de polêmica ajuda no marketing.Durante as filmagens, o longa teve negado acesso a várias partes do Vaticano, que foram recriadas em estúdio em Los Angeles. "Não esperava cooperação", diz o diretor. "Nunca estive no cartão de Natal da igreja, mas esse ataque acontece sem ninguém ter visto o filme".O diretor convidou representantes da igreja para assistir, "mas todos declinaram". O astro de US$ 20 milhões Tom Hanks fez uma espécie de "anticampanha". "Se você acha que o filme vai atacar sua fé, simplesmente não vá ao cinema.Nós imploramos, por favor, não vá", disse em tom jocoso.Uma festa que estava programada para acontecer em Roma foi cancelada por interferência extraoficial do Vaticano. "Foi deixado claro por alguns canais que a igreja não aprovava aquilo", disse o diretor. Sem beijoVivida pela israelense Ayelet Zurer, a mocinha foi transformada em uma mulher mais realista. A atriz diz que no livro Vittoria Vetra parecia uma "super-heroína": "Afinal, ela é muito inteligente, contesta Einstein e ainda é sexy".Na versão cinematográfica, ela é "uma mulher que você consegue encontrar na rua".Talvez por isso ela não tenha encantado Langdon, com o qual não tem nenhuma cena romântica. Hanks relativiza: "Nas 24 horas em que se passa o filme eles não conseguiriam achar tempo para um beijo.Pensamos em mudar a locação de uma das mortes para um hotel onde eles pudessem transar, ou um carro grande, como um Alfa Romeo, mas não ficou bom no roteiro", ri ele.
Fonte - Folhauol.com.br
Por - Marcelo de Paula
Divulgação
Ewan McGregor é o camerlengo, espécie de secretário do papa LÚCIA VALENTIM RODRIGUESENVIADA ESPECIAL A ROMA
O diretor Ron Howard, 55, aprende com seus erros.
Após fazer "O Código Da Vinci", adaptação do livro de Dan Brown, e ser um fracasso de crítica, ele adapta "Anjos e Demônios" -que estreia no Brasil no dia 15-, do mesmo autor, com mais ação, ritmo muito mais acelerado e, surpreendentemente, nenhum sexo.Em exibição para a imprensa, em Roma, na semana passada, foi consenso entre jornalistas que este longa é melhor que o anterior. O sucesso se explica numa palavra: liberdade.Howard e os roteiristas David Koepp e Akiva Goldsman cortaram, fundiram personagens e reescreveram uma boa parte do final. "Faz parte de uma adaptação ter de escolher.Fazendo uma autocrítica, diria que fui muito devotado ao original em "Código Da Vinci".Neste filme resolvi mudar mais. E, depois de tantos comentários, achamos que Robert Langdon podia ganhar um corte de cabelo", diz o diretor, em evento de lançamento europeu. "Isso foi meu maior desafio", brinca Tom Hanks, 52.Ele está novamente no papel do simbologista de Harvard Robert Langdon, que é chamado para desvendar os mistérios em torno de uma série de assassinatos. Um extremista sequestra e mata de hora em hora quatro cardeais cotados para a vaga aberta com a morte do papa. À meia-noite, uma bomba vai explodir dentro do Vaticano durante esse conclave.Brown aprovou as mudanças: "Foi interessante testemunhar o processo de transformar um texto denso num thriller inteligente e de rápida diversão, mas nada foi feito pensando em agradar aos católicos".O filme mantém acesa a polêmica com a Igreja Católica, sempre presente no que concerne ao autor americano.No dia seguinte à sessão na capital italiana, o bispo Antonio Rosario Mennonna, de 102 anos, entrou com uma denúncia na Procuradoria de Roma e de Potenza, chamando o filme de "difamatório e ofensivo aos valores da igreja e ao prestígio da Santa Sé" e conclamando os fiéis católicos a não irem vê-lo.O líder da Liga Católica nos EUA, William Donohue, disse que Hollywood "inventou uma história para difamar a igreja" e classificou o filme de "anticatólico". Ron Howard agradeceu e disse que esse tipo de polêmica ajuda no marketing.Durante as filmagens, o longa teve negado acesso a várias partes do Vaticano, que foram recriadas em estúdio em Los Angeles. "Não esperava cooperação", diz o diretor. "Nunca estive no cartão de Natal da igreja, mas esse ataque acontece sem ninguém ter visto o filme".O diretor convidou representantes da igreja para assistir, "mas todos declinaram". O astro de US$ 20 milhões Tom Hanks fez uma espécie de "anticampanha". "Se você acha que o filme vai atacar sua fé, simplesmente não vá ao cinema.Nós imploramos, por favor, não vá", disse em tom jocoso.Uma festa que estava programada para acontecer em Roma foi cancelada por interferência extraoficial do Vaticano. "Foi deixado claro por alguns canais que a igreja não aprovava aquilo", disse o diretor. Sem beijoVivida pela israelense Ayelet Zurer, a mocinha foi transformada em uma mulher mais realista. A atriz diz que no livro Vittoria Vetra parecia uma "super-heroína": "Afinal, ela é muito inteligente, contesta Einstein e ainda é sexy".Na versão cinematográfica, ela é "uma mulher que você consegue encontrar na rua".Talvez por isso ela não tenha encantado Langdon, com o qual não tem nenhuma cena romântica. Hanks relativiza: "Nas 24 horas em que se passa o filme eles não conseguiriam achar tempo para um beijo.Pensamos em mudar a locação de uma das mortes para um hotel onde eles pudessem transar, ou um carro grande, como um Alfa Romeo, mas não ficou bom no roteiro", ri ele.
Fonte - Folhauol.com.br
Por - Marcelo de Paula
Ilha Da Morte traz visão Ingenua da cuba pre-revolução
Em "A Ilha da Morte", que estreia em São Paulo e Rio de Janeiro na sexta-feira, há um filme dentro do filme. É um longa "dirigido" pelo personagem central, um aspirante a cineasta na Cuba dos anos 1950.O resultado, em preto-e-branco é um tanto ingênuo, abre os olhos dos demais personagens para a sua situação de opressão. Esse "filme" é o que há de melhor no longa do cearense Wolney Oliveira.
Rodolfo (Caleb Casas), sonha em ser diretor de cinema em Hollywood
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ESTREIAS DE CINEMA
Oliveira, também coordenador do Cine Ceará - Festival Ibero-Americano de Cinema, centra seu longa em um personagem ingênuo numa época conturbada de transformações.No entanto, o resultado final, "A Ilha da Morte", acaba contaminado por essa ingenuidade, romantizando muito o personagem e sua trajetória. Talvez o século 21 seja cínico demais, mas é difícil levar a sério a história desse jovem que só queria fazer cinema romântico numa época em que seu país passava por profundas transformações políticas.
ESTREIAS DE CINEMA
Um Ato de Liberdade
Star Trek
Import Export
Fumando Espero
O protagonista é Rodolfo (Caleb Casas), sonhador que manda cartas para Hollywood na esperança de conseguir um emprego com grandes produtores de cinema, mas só recebe respostas-padrão. Mais tarde, quando sua família é obrigada a abandonar Havana por causa das relações políticas de seu pai, ele se muda para uma pequena cidade, onde o protagonista encontra um grupinho local que faz filmes amadores - e ele desiste de abandonar Cuba e decide viver seu sonho ali mesmo.Rodolfo começa a dirigir, mas não tem a menor noção de como se faz isso - tanto que sua leitura de cabeceira é um manual de direção em cinema. Aos poucos, ele descobre outra paixão, Laura (Laura Ramos), moça bonita e namorada do mauricinho local que banca as pequenas produções cinematográficas do grupo. Quando ela decide abandoná-lo, ele suspende o patrocínio, além de perder o papel de galã dos filmes.
ASSISTA AO TRAILER
Assim, o longa, cujo roteiro também é assinado pelo diretor, acompanha a trajetória desse rapaz em busca de seu sonho, que acaba se cruzando com a agitação política de seu país às vésperas de uma revolução.No fundo, "A Ilha da Morte" é uma homenagem aos cineastas da escola cubana de Santo Antonio de Los Baños, onde Wolney se formou. Há, no entanto, um discurso no filme: o cinema assume contornos políticos, por mais que isso seja involuntário.Em 2002, Todd Haynes dirigiu um filme inspirado nos melodramas de Douglas Sirks, dos anos 1950. No entanto, o diretor norte-americano fez uma releitura daquele período, incluindo novos elementos ligando o passado ao presente. Sua narrativa situava-se naquela década, mas nem por isso se deixou contaminar por aquele espírito. É exatamente isso que faltou ao filme de Oliveira: dizer algo novo sobre uma história que todos conhecem há mais de cinquenta anos.
(Por Alysson Oliveira, do Cineweb)
Por Marcelo de Paula
Rodolfo (Caleb Casas), sonha em ser diretor de cinema em Hollywood
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ESTREIAS DE CINEMA
Oliveira, também coordenador do Cine Ceará - Festival Ibero-Americano de Cinema, centra seu longa em um personagem ingênuo numa época conturbada de transformações.No entanto, o resultado final, "A Ilha da Morte", acaba contaminado por essa ingenuidade, romantizando muito o personagem e sua trajetória. Talvez o século 21 seja cínico demais, mas é difícil levar a sério a história desse jovem que só queria fazer cinema romântico numa época em que seu país passava por profundas transformações políticas.
ESTREIAS DE CINEMA
Um Ato de Liberdade
Star Trek
Import Export
Fumando Espero
O protagonista é Rodolfo (Caleb Casas), sonhador que manda cartas para Hollywood na esperança de conseguir um emprego com grandes produtores de cinema, mas só recebe respostas-padrão. Mais tarde, quando sua família é obrigada a abandonar Havana por causa das relações políticas de seu pai, ele se muda para uma pequena cidade, onde o protagonista encontra um grupinho local que faz filmes amadores - e ele desiste de abandonar Cuba e decide viver seu sonho ali mesmo.Rodolfo começa a dirigir, mas não tem a menor noção de como se faz isso - tanto que sua leitura de cabeceira é um manual de direção em cinema. Aos poucos, ele descobre outra paixão, Laura (Laura Ramos), moça bonita e namorada do mauricinho local que banca as pequenas produções cinematográficas do grupo. Quando ela decide abandoná-lo, ele suspende o patrocínio, além de perder o papel de galã dos filmes.
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Assim, o longa, cujo roteiro também é assinado pelo diretor, acompanha a trajetória desse rapaz em busca de seu sonho, que acaba se cruzando com a agitação política de seu país às vésperas de uma revolução.No fundo, "A Ilha da Morte" é uma homenagem aos cineastas da escola cubana de Santo Antonio de Los Baños, onde Wolney se formou. Há, no entanto, um discurso no filme: o cinema assume contornos políticos, por mais que isso seja involuntário.Em 2002, Todd Haynes dirigiu um filme inspirado nos melodramas de Douglas Sirks, dos anos 1950. No entanto, o diretor norte-americano fez uma releitura daquele período, incluindo novos elementos ligando o passado ao presente. Sua narrativa situava-se naquela década, mas nem por isso se deixou contaminar por aquele espírito. É exatamente isso que faltou ao filme de Oliveira: dizer algo novo sobre uma história que todos conhecem há mais de cinquenta anos.
(Por Alysson Oliveira, do Cineweb)
Por Marcelo de Paula
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Oasis no BRASIL.
Oasis Volta ao Brasil com shows em SP,RJ,Curitiba e Porto Alegre. A banda que é conhecida pela péssima relação com a imprensa e pelas alfinetadas dadas em outras bandas, vem ao Brasil com sua maior turnê, os shows serão realizados em07/05 RJ, 09/05 SP , 10/05 em Porto Alegre e 12/05 em Curitiba.
fonte: Guia Sp.
por Angelina Vitor
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Átila Souto assume presidência do Conselho Consultivo da Anatel
Órgão já marcou para 22 de maio debate sobre uso de frequências 2,5 e 3,5 MHz
O novo presidente do Conselho Consultivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é Átila Souto, diretor do Departamento de Universalização de Telecomunicações do Ministério das Comunicações. Conselheiro desde outubro de 2008, quando substituiu Igor Vilas Boas, Átila Souto foi eleito para presidir o colegiado na 124ª reunião extraordinária do órgão, na última quinta-feira (30/04).
A proposta do novo presidente é trazer o Conselho para ainda mais perto da sociedade. Além das reuniões já serem abertas, outra possibilidade apontada por Átila Souto é a realização de reuniões itinerantes. Ele explica que, “por muito tempo, as reuniões do colegiado foram chamadas pejorativamente de ‘chá das cinco’, mas que a partir da última gestão, conduzida por Vilson Vedana e Marcelo Bechara, iniciou-se um processo de restabelecimento do papel do Conselho como órgão representativo da sociedade junto à Anatel”.
Átila destacou que, no ano passado, por exemplo, foram debatidos nas reuniões do Conselho diversos assuntos como o PGO (Plano Geral de Outorgas), a gratuidade do ponto extra, a reversibilidade de bens, a troca de metas de universalização pela instalação do backhaul e outros. Nesses debates houve a participação efetiva de operadoras, associações de prestadoras e de usuários, representantes da academia, dos órgãos de controle interno e externo e do Ministério Público, entre outros.
Na avaliação do novo presidente, trazer os debates para dentro do Conselho faz com que os anseios da sociedade tenham uma maior ressonância dentro da Anatel. “O meu compromisso junto aos outros conselheiros é continuar os processos de fortalecimento do Conselho e de sua transformação no centro de discussão dos temas de interesse da sociedade”, destacou Átila.
Agenda
Está previsto, para 22 de maio, um dia inteiro de debates sobre o uso de frequências nas faixas de 2,5 e 3,5 MHz do espectro e a questão do MMDS. “Estamos convidando para esta discussão uma série de entidades e prestadoras, como: Abinee, ABTA, Acel, Sky, TIM, Vivo, Claro, Oi, Neo TV, Unicamp, GSMA, entre outras”, disse Átila Souto.
Composição do Conselho
O Conselho Consultivo da Anatel é formado por 12 membros, sendo dois representantes para cada um dos segmentos: Senado Federal; Câmara dos Deputados; Poder Executivo; entidades de classe das prestadoras de serviços de telecomunicações; entidades representativas dos usuários; e entidades representativas da sociedade.
Átila Souto ocupa uma das vagas destinadas a representantes do Poder Executivo no colegiado. O outro conselheiro era Marcelo Bechara, consultor jurídico do Ministério das Comunicações, mas seu mandato venceu em fevereiro último, juntamente com o de mais quatro conselheiros. Até o momento, ainda não foram designados novos membros para o Conselho Consultivo da Anatel.
Zélia Ferreira - ASCOM - Ministério das Comunicações- via informações email
Por Silas Bonetti
Ministério lembra Rondon no Dia Nacional das Comunicações
Data é homenagem ao marechal que implantou as primeiras linhas telegráficas no país
Brasília – Nesta terça-feira, 5 de maio, Dia Nacional das Comunicações, o Ministério das Comunicações lembra o feito histórico do marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. Durante 25 anos, entre o final do século 19 e início do 20, Rondon desbravou mais de 50 mil quilômetros de sertão, estendendo 2 mil quilômetros de fios de cobre pelo país, ligando a então capital federal, Rio de Janeiro, às mais distantes localidades pelo telégrafo.
Para o ministro das Comunicações, Hélio Costa, a obra do marechal Rondon tem importância e significado profundo para o país. “O feito do marechal Rondon merece ser saudado. E, mais do que isso, lembrado para as novas gerações como ato de patriotismo desse brasileiro, que nos orgulha pela sua importante obra”, disse. Hélio Costa lembra que, no século 19, existiam somente estradas carroçais, conhecidas como imperiais, e as dificuldades de penetração no território brasileiro eram grandes.
A obra de Rondon é extensa. Além de assentar milhares de quilômetros de linhas telegráficas, catalogou dados geográficos e cartográficos do então desconhecido interior do país, inspecionou as fronteiras do Amapá ao Rio Grande do Sul, criou parques nacionais e presidiu o Conselho de Proteção aos índios.
Nascido em 5 de maio de 1865, em Mimoso, cidade próxima a Cuiabá (MT), Rondon tinha origem indígena por parte de seus bisavós maternos - das tribos Bororo e Terena - e de uma bisavó paterna que era índia Guaná. Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, tornou-se órfão precocemente e nem chegou a conhecer o pai, que morreu antes mesmo de Rondon nascer. A mãe faleceu quando ele tinha apenas 2 anos de vida. Criado pelo avô, Rondon ingressou cedo na escola militar, no Rio de Janeiro, aos 16 anos de idade.
O reconhecimento à sua obra ultrapassou as fronteiras nacionais, sendo um dos poucos brasileiros a ter seu nome inscrito em letras de ouro no Livro da Sociedade de Geografia de Nova Iorque. Ficou conhecido como o explorador que desbravou mais profundamente em terras tropicais, ao lado de outros como Amundsen e Pearry, descobridores dos pólos Norte e Sul; e Charcot e Byrd, exploradores que mais desbravaram as terras árticas e antárticas. Rondon ganhou as insígnias do posto de marechal em 1955, em cerimônia do Congresso Nacional. Três anos depois, falecia, no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, aos 92 anos.
ASCOM / Ministério das Comunicações- via email
Por Silas Bonetti
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