Empresas nacionais e estrangeiras mostram novidades de um mercado que fatura mais de R$ 14 bilhões ao ano no Brasil. Em um aparelho de sistema digital, o som é de melhor qualidade e o alcance é maior.
O Brasil já começou a discutir o rádio do futuro. Esse é um dos principais temas de um encontro, que acontece em Brasília. Chegou a vez do rádio se preparar para entrar no mundo digital.
No congresso, empresas nacionais e estrangeiras mostram as novidades de um mercado que fatura mais de R$ 14 bilhões ao ano no Brasil e debatem liberdade de expressão.
Em um aparelho de rádio com sistema digital, o som é de melhor qualidade e o alcance também é maior. O ouvinte pode receber, através de um sistema de mensagens de texto, como no celular, informações sobre o trânsito, sobre um partida de futebol, por exemplo... Vai depender da emissora de rádio.
Mas antes de a mudança chegar à casa dos brasileiros, da mesma forma que foi com a televisão, primeiro é preciso escolher a tecnologia que será adotada.
“É mais um passo até a definição final, entre o padrão americano e o padrão europeu”, afirmou Daniel Slavieiro, presidente da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert).
Uma decisão que ainda deve demorar, pelo menos, seis meses. O governo abriu uma consulta pública para análise e testes da nova tecnologia.
“O governo quer tomar uma decisão de consenso que seja a melhor decisão para os rádios difusores, para a indústria de eletroeletrônicos e, certamente, para a população”, conclui o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
Matéria Publicada: Jornal Nacional
Por Silas Bonetti
quinta-feira, 21 de maio de 2009
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